
Que em tardes de outono, estejam cinza os cabelos grisalhos da maturidade e dourados os cabelos dos anjos.
Sangue de prata à sabedoria dos que passaram por tanto nesta vida.
Façam viagens comprovando aqui na Terra o que sabem sobre o mundo, fundem nações, escrevam livros.. Passem por nós.
Em despedida, duravam pouco para representar aquilo que vivenciaram. Eles amadurecem como árvores, deixando raízes fortes e frutos distintos.
Na natureza não existe nada igual.
Eternos são contemporâneos, vivos ou não, que essa confiança perdure para sempre.
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