sábado, 30 de agosto de 2008

Clikada `´

Entre e cadastre-se como assinante da revista SFC - inteiramente GRÁTIS.
É o seguinte, o projeto precisa reunir 15 mil assinaturas para poder lançar a revista, em parceria com a produtora da mesma. Enfim, basta se cadastrar e divulgar para amigos e familiares, interessados em geral. É de graça, mesmo!!!
Uma publicação de altíssima qualidade que pode ser palco de trabalhos em fotografia para todos.
Diário de um Monóculo indicou: Revista SFC.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Achados e perdidos.

Sempre que a gente encontra o que procura, pode reparar, dá um vazio.
A busca por alguma coisa é tão instigante e faz com que tudo pareca mais ou muito mais interessante. É o interesse em encontrar. Um encontro.
Ao se deparar com uma busca fica fácil se perder. O controle sobre tudo, a vida e o todo o resto.
Falta coragem pra pesquisar além da grade? Faltou suor pra achar o que estava apenas escondido. Talvez o cotidiano esteja fácil demais. Eu acho que eu fiquei fácil demais. O que é fácil não tem retorno, não tem interesse.
Perde o estímulo da busca, perde o tesão. O tesão é uma janela para diversos encontros.
Eu Tentei não perder o controle do nosso carro, eu tentei não perder a sua voz em meio ao silêncio que encontrei dentro do peito.
É uma intensa confusão de encontros e desencontros, da sua alma, da minha do nosso pensamento acerca da fé. É mutação entre perdas e danos e achados luminosos.
Estou achando que perdi a fome.. perdi meu isqueiro predileto, minha chave de casa.
Fecha a janela, amor.. vamos deitar..pra encontrar amanhã, no novo dia, tudo aquilo que perdemos pela noite longa de hoje.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Possível cidade


Dormentes os prédios todos daquela localidade. Vazios de almas. Sóbrios de sentimento.
Ou não.
Eram cheios de vivências adormecidas e contos numerosos de beijos que se deleitavam da escuridão passiva.
É imutável a sensação de nostalgia. Imagem que busca som, que busca sombra que busca a luz. É imutável.
Sensação de janela aberta, vento correndo e passageiros na rua avistando aquilo.
Aquilo tudo era cimento. Era cinza e branco, na mescla com o preto que dava tons de cidade grande, cidade imensa.
Cidade longe. Faria diferença se fosse pequena, longe, mas pequena de não caber em tantas almas que por ali passaram, andaram, sorriram e fizeram atos impensados.
Passaram por ali tantos outros, de verde, de amarelo e de azul.. são passageiros ambulantes que circulam ao redor do cimento imenso. Imensidão de possibilidades.
Será que correram para dentro num dia de tempestade? Será que sofreram de amor quando nada mais cabia ali naquele espaço se não fosse a pessoa amada?
Um dia a resposta pro imenso vem. Ela vem devagar.
A nostalgia é boa enquanto dormem as sinceras verdades do que realmente houve naquele lugar. Um lugar de imagem pequena e enormes possibilidades.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Tudo


Tudo já foi escrito, as palavras do cotididano e do amor, das luzes e do som que os nossos ouvidos e dedos já tocaram e ouviram.

A conduta que a gente toma diante do tempo e das coisas que fazemos estão inertes na contemplação do que somos hoje.

Há uma sombra em tudo que é corpo e matéria. Em tudo que um dia foi corpo e matéria ficou no passado reflexo para um futuro. São sombras e luzes, de olhares esquecidos e de pensamentos distantes. São pensamentos, sobre tudo.

Somos cinzas, fomos brazas, fomos capazes de tudo aquilo que sonhamos viver.

Íamos até o fim.. com as mesmas palavras, as mesmas músicas e as vírgulas todas que colocamos nas frases.

Todos disseram aquelas mesmas palavras, menos o que a gente dizia de novo, que era a repetição de tudo aquilo que sentimos, que queríamos viver.. era tudo aquilo que tinhamos.

O que precisamos esta manhã e o que prentedemos de um novo amanhã.. tudo.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Galeria Deivyson Fernandes - Dragão do Mar



''Entre uma pauta e outra, sou atraído pela beleza singular do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. É nesse intervalo (do cotidiano) de tempo, que a captura das imagens se revelam. São espaços internos e externos entre luzes e sombras deste lugar mágico''.

Nem dia nem noite


A hora em que encontro meus pés. Sinto

o chão.. quentinho do dia, de trabalho e de feitos. Um dia. Mais um.

De acordo com o dia. De encontro com a noite.

Um dia a mais. O momento que passou e as esferas que criamos passam de uma fase colorida para outra, o entrelace entre as cores.

As cores do dia em busca da noite.

Em busca do próximo dia, que será outro, que será uma nova espera, esperança.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Projeto de Ciências


Onde o que brilha é poético.

O que fica é simpatia.

Por exemplo, enquanto dura o brilho permanece o equilibrio da sobriedade.

Onde pode haver a luz e o sinistro.

Onde é mágico o que se vê.

Onde?

domingo, 10 de agosto de 2008

All my dreams for you


Enquanto a gente busca uma realização concreta de pedra e de pão, as folhas secas caem das árvores, os sonhos passam pelas mentes infantis e os segredos das novelas são desvendados na simplicidade do cotidiano.

Com lágrimas nos olhos, acredita-se na verdade absoluta de que uma alma é levada à outra como um passe de mágica apadrinhado de destino.
Foi um tempo bom que passou, vem um momento novo entre outras esperanças.. fatos do dia, ocorrências da noite..
Somos fruto da espera e do silêncio, onde apenas se escuta a voz do coração.