quarta-feira, 12 de novembro de 2008

vai e vem, entre nuvens


entre o vento
entre o prédio
entre as nuves
vai e vem
o aviãozinho
com o
outro aviãozinho
.
eles dois vem e vão.
vão com o vento e como a vida, entre o mundo.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

6º Festival da Imagem de Atibaia!!!


Deivyson Teixeira na seletiva do 6º Festival da Imagem de Atibaia, com a foto Cores da Partida.

O festival ocorre na cidade de Atibaia - SP
à partir do dia 8 de novembro.

Outro fotógrafo do Ceará também selecionado, foi Evilazio Bezerro, atuante no Jornal O Povo.

Super Boa Sorte à todos e Viva a Fotografia
http://www.atibaia.sp.gov.br/cultura/6_festival_selecionados.htm

domingo, 9 de novembro de 2008

Em chamas


Como pode o fogo,
que me queima esse saber.
É como se ainda estivesse na casca do ovo. O que vem por aí ainda não sei, se é frio se é morno ou se é novo.
Hoje é o incerto que Deus fez pra nós. Como um risco que temos de correr.
É forte como uma sensação de cera quente, queimando e ardente. É assim, como a gente no
calor do momento.. humm.. é quente.
É um coração implorando sangue-suga de desejos pra queimar perto do teu. É o que eu penso quando vejo as tuas fotos e os teus beijos que me queimam só de poses pra tua lente.
É um saber que não incomoda. De tão bom tendo a certeza do teu amor, do teu carinho o vermelho é fogo.
As minhas crises pra ti são labaredas de contorno amarelo ouro.
É fogo. Quando a gente se encosta pega a água que apaga.
Vem, me queima, que hoje dessa carne só o sangue é vermelho, o intenso é do esmalte, o da calcinha é fosco, o do cabo do rodo é terroso e das chamas desse amor, enfeito tudo com coraçõezinhos.. vermelho-quente-de-paixão.

sábado, 1 de novembro de 2008

Finados.


Amanhã é dia de finados, eu sinto muito por tudo o que eu perdi nessa vida. Por todos os que foram e de alguma forma inteferiram para que algo acontecesse.

Sei lá.. ninguém pode prever, só há certeza de que que ococrre. A morte.

E quando ela vem é pra jamais voltar, e se faz assim com o sentido de quem sente e são todos os sentimensots juntos. Tem a dor, a esperança, a perda e simplesmente a injustiça e todo o problema com herança e genética.. enfim.

É cedo pra falar com ela em entrevista, e saber o que podemso esperar. É tarde pra ter medo. Uma vez vivendo sempre a mercê da morte. E viva!! O dia da morte que se concebe, que se deixa ser bonito.

Pela nossa vosota ao cemitério. Pela diversão em correr túmulos em busca da lembrança mais bonita, do parente.. do tio querido.. e do pai que se foi tão cedo.

É uma doçura eterna de marcas eternas e inesquecíveis.

É um laço de chão e concreto, soberto por véus e flores que dura e se acaba, como uma tendência, um flerte e uma briga.
Amanhã, é o dia dos finados, os que foram e não explicam como foi.. mas eles estarão todos juntos recebendo esta e aquela homenagem, que só nós os vivos podemos ofertar.

Falando sobre


Enquanto eu muitas vezes me pergunto o que diabos faço da minha vida, ou faço com a tua.. várias destas eu não sei o que significa.

Mas falo sobre algo. Alguma coisa que me diz fazer sentido, ter sentido e corresponder.

Eu procuro entender o que há comigo e sei que tento transmitir isso a você.

É engraçado, quando eu tento dizer ao contrário, você se volta pra mim e diz que me contradigo.

Mas essas conversas são apenas parte de nós. São conversas que fazem parte de nossa cumplicidade diária.

Dono total dos meus dias, e completo dominador

do meu conteúdo, você põe o certo e o errado à prova do que sei.

Só não tenho certeza hoje, do que falávamos ontem e por aí vai.. a sempre dialética poesia entre eu e você e nosso assunto que discorre sobre tudo.